quarta-feira, julho 26, 2006
quarta-feira, junho 07, 2006
gente com ideias I
A Miolo-ideias organiza um já no próximo sábado, no Parque da Cidade - Porto, a partir das 16h30.
Mais informações: tlf. 22.2034125 ou 91. 4901613.
terça-feira, junho 06, 2006
a primeira colheita
... ainda antes da partida. Só possível limitando com uma rede o acesso dos pássaros ao fruto vermelho dos seus desejos.
quinta-feira, junho 01, 2006
regresso
sexta-feira, maio 12, 2006
quinta-feira, maio 04, 2006
convite ao olhar
e a partilhar as descobertas de flores silvestres, de "ervas daninhas", de composições de flores a explodir de cor nos prados, baldios e bosques, nos muros ou nas beiras do caminho. Por sugestão da Rosa, foi criado o grupo no Flickr "flora portuguesa no seu habitat" , aberto à participação de todos os que queiram contribuir com fotografias de flores espontâneas ou comunidades vegetais naturais (ou semi-naturais, como as pastagens), para dar a conhecer a diversidade, a resistência e a conservação do nosso património natural.
quarta-feira, maio 03, 2006
um livro à quarta (XI)
quarta-feira, abril 26, 2006
um livro à quarta (X)
The light and the dark, the red and the white, should be spaced apart;
The early and the late should likewise be planted in due order.
My desire is, throughout the four seasons, to bring wine along,
And to let not a single day pass whithout some flower opening.
Ouyang Xiu (1007-1072), autor do primeiro tratado sobre o cultivo de peónias
Fearnley-Whittingstall, Jane - Peonies. The Imperial Flower. London: Seven Dials, 2000.
terça-feira, abril 25, 2006
prados a sul
alentejo - abril 2006
algarve - abril 2006
Um mundo de flores fantástico e diverso pode ser encontrado se nos aventurarmos por estes campos dentro. Brevemente, vão estar no Flickr aguardando a vossa ajuda para identificação. ; )
sábado, abril 22, 2006
aproveitando as férias
Descansar.
domingo, abril 16, 2006
quarta-feira, abril 05, 2006
um livro à quarta (IX)
Cinco minutos de pausa no trabalho (ufa!) para pensar que estou a poucos dias de sair para o campo, de caderno e máquina na mão, e fotografar, fotografar, fotografar a vegetação espontânea que for encontrando pelo caminho.
Para preparar a saída:
Conhecer as Plantas nos seus Habitats.
autores: Rosa Pinho , Lísia Lopes, Fernando Leão e Fernando Morgado.
Lisboa: Plátano - Edições Técnicas, 2003
domingo, abril 02, 2006
tudo a postos ...
quinta-feira, março 30, 2006
invasão azul
A hyacinthoides hispanica, conhecida cá em casa por "campaínha azul", é uma espécie que enche de azul os jardins e campos na Península Ibérica, nesta altura do ano. Os meus canteiros de roseiras não ficam de fora do seu plano de invasão: há anos que lutamos incessantemente para controlar os seus avanços, retirando os bolbos da terra no final da floração. Apesar de tudo, regressam sempre, crescendo por entre as roseiras, despontando nos locais mais inesperados e dando cabo de qualquer esquema formal de plantação.
Ora parece que a mesma espécie está a causar alguns estragos no Reino Unido e na Irlanda. Sempre atentos à constituição e dinâmica da sua flora, os botânicos, ecologistas e outros estudiosos das plantas silvestres do Reino Unido declararam-na flora non-grata pelo risco de cruzamento com a nativa e mais delicada hyacinthoides non-scripta (o que já aconteceu e originou uma série de híbridos) .
A preocupação tem vindo a estender-se ao desenvolvimento de outras variedades locais de espécies nativas. Cada vez mais se tem vindo a aconselhar o estudo das espécies locais no seu habitat natural e a adopção de plantas e sementes de proveniência certificada.
domingo, março 26, 2006
nova fase da experiência
Os rebentos foram plantados em vasos (copos de iogurte) com terra húmida. Para já, só passei seis rebentos de ervilhas-de-cheiro e três de pimpinela-escarlate. Os outros continuam a desenvolver-se no germinador até atingirem altura suficiente para serem plantados.
transplante após germinação
Quando as sementes germinarem, no germinador ou em tabuleiros com substrato, devem ser transferidas para outro recipiente onde se possam crescer com maior à-vontade e obter os nutrientes necessários ao seu desenvolvimento. Assim, mal tenham um par de folhas, devem ser passadas para um tabuleiro ou contentores individuais com substrato humedecido.
Com um lápis ou um transplantador, devem-se fazer vários buracos de pequena profundidade, em intervalos de 5 cm .
Depois de borrifar o tabuleiro da sementeira, destacar a planta com a ajuda de uma espátula ou transplantador. No caso do germinador, pegar na planta pelas folhas, com cuidado.
Colocar a planta no buraco e calcar à volta do pé. Borrifar e colocar uma etiqueta com o nome da planta.
quarta-feira, março 22, 2006
um livro à quarta (VIII)
Quando nos aventuramos por territórios que desconhecemos, consultamos um mapa antes da viagem. Situamo-nos, escolhemos o trajecto e partimos com olhos postos no caminho. Apesar da segurança do mapa, que me posiciona e orienta a chegada, gosto de partir para me perder. Durante a viagem, vou registando as surpresas do percurso em mapas que, sobrepostos, constituem a minha cartografia pessoal dos lugares. Lugares do mundo e o meu lugar no mundo.
Por ser este o meu processo de "conhecer", encantei-me por este atlas que descobri há cinco anos numa livraria em Paris. Usando o método de representação geográfica , os seus mapas não cartografam territórios físicos, mas sim o mundo das emoções e do pensamento.
Tomemos, por exemplo, o mapa da região do Saber, cuja capital é a Ignorância. Próximas em dimensão, temos as cidades da Fantasia, da Intuição e da Composição (esta última, situada nas colinas da Criatividade). Ao centro do mapa, uma grande extensão verde: é a floresta da Curiosidade. Na recortada orla costeira, pequenas povoações enfrentam o mar da Baía da Sabedoria: Conjectura, Conselhos, Descoberta (na foz do rio Fluxo de Ideias) e Observação. Um pouco mais a norte, encontra-se a península Coincidência cujas aldeias como Desconhecido, Imaginário, Premissas, Experiência e Prova estão ligadas entre si por estradas sinuosas traçadas em cruz.
E ficararia dias a descrever cada região deste atlas. Até porque, cada vez que o consulto, surgem sempre outros caminhos possíveis que o cartógrafo não traçou.
Fica portanto o conselho: se este livro se cruzar na vossa vida, não o deixem fugir.
Swaaij, Louise van e Klare, Jean - Notre continent intérieur. L' Atlas imaginaire. Paris: Éditions Autrement, 2000.
terça-feira, março 21, 2006
dia das flores, árvores e poemas
keukenhof (nl) - narcisos
As árvores como os livros têm folhas
e margens lisas ou recortadas,
e capas (isto é copas) e capítulos
de flores e letras de oiro nas lombadas.
E são histórias de reis, histórias de fadas,
as mais fantásticas aventuras,
que se podem ler nas suas páginas,
no pecíolo, no limbo, nas nervuras.
As florestas são imensas bibliotecas,
e até há florestas especializadas,
com faias, bétulas e um letreiro
a dizer: «Floresta das zonas temperadas».
É evidente que não podes plantar
no teu quarto, plátanos ou azinheiras.
Para começar a construir uma biblioteca,
basta um vaso de sardinheiras.
"As árvores e os livros" de Jorge Sousa Braga,
in Herbário, Lisboa: Assírio & Alvim, 1999
sábado, março 18, 2006
e a experiência continua...
sexta-feira, março 17, 2006
pequenos cultivos
Há muito utilizados pelos vegetarianos na confecção de pratos cozinhados, saladas e sanduíches, os rebentos têm vindo a ganhar importância na dieta humana dado o elevado teor de proteínas, vitaminas e amino-ácidos que contém. Os rebentos de bróculos, por exemplo, podem ser 50 vezes mais ricos em antioxidantes do que o mesmo legume em plena fase de maturação.
quarta-feira, março 15, 2006
um livro à quarta VII
domingo, março 12, 2006
germinador
sábado, março 11, 2006
sexta-feira, março 10, 2006
bolbos no lidl
Heliopsis scabra, convallaria majalis, commelina coelestis, hemerocallis, solidago, echinacea purpurea e muitas outras plantas no Lidl a 0.99 €!
(Há quem, por elas, tenha perdido a cabeça... Não é, Srª D. Urtiga? )
quarta-feira, março 08, 2006
um livro à quarta VI
"A Curious Herbal" de Elizabeth Blackwell (editado em fascículos semanais entre 1737 e 1739)
Desta vez, o livro que escolhi pode ser inteiramente folheado on-line. Graças ao projecto "Turning the pages", quinze dos mais belos livros da British Library estão disponíveis em versão digital para serem admirados e revisitados. Encontram-se aqui autênticos tesouros como um livro de esboços de Leonardo, o original de Alice no País das Maravilhas ou o belíssimo herbário de Elizabeth Blackwell (na foto). Uma obra totalmente escrita, desenhada, pintada e encadernada pela autora, cuja motivação se deve a uma dramática história.
terça-feira, março 07, 2006
germinação em directo
Tenho umas sementes de ervilhas-de-cheiro (lathyrus odoratus 'Mutacana') e pimpinela escarlate (anagalis arvensis) cuja validade expirou no ano passado.
Como estiveram sempre num pacote fechado, resolvi por à prova o prazo no germinador de sementes que costumo usar para os rebentos*. Embora não saiba ainda qual o tempo de germinação esperado (que irei tentar averiguar), começo hoje a experiência.
Convido-os a assistir à evolução no Flickr a partir de agora.
* um tabuleiro de polystyreno forrado com papel higiénico cumpre a mesma função.
preparação:
1. passar os tabuleiros do germinador a utilizar por água fria, sem secar. Passar as sementes por água corrente, com a ajuda de um coador.
2. - pimpinela escarlate (4/2005) - como os grãos são muito pequenos, vou colocá-los no tabuleiro sobre um papel humedecido.
- ervilhas-de-cheiro (5/2005) - os grãos mais grossos podem ser espalhados no tabuleiro directamente.
3. espalhar bem as sementes e colocar o germinador em local com luz indirecta e temperatura entre os 18-22ºC (vou pô-lo na cozinha).
Vamos ver no que isto dá ... *:)
domingo, março 05, 2006
olho clínico!
Inscrevera-me no curso de multiplicação de plantas em Serralves, mal vi o nome do José Pedro Fernandes como formador. Já fiz um ou outro curso de jardinagem com ele e aprendi sempre imenso nas suas aulas e com os conselhos dados. Desta vez, foram um dia e meio de teoria e prática sobre as artes da sementeira, estacaria, enxertia e alporquia. Se os conhecimentos sobre as duas primeiras técnicas eram já razoáveis, em enxertia e alporquia estava totalmente a zero. Pois devo dizer-vos que no final do curso, e após uma manhã inteira a tentar acertar com o correcto manejo do canivete, já consigo fazer uma enxerto de borbulha minimamente decente. Agora, mal venha a Primavera, vou começar a praticar e darei notícias.
Mas, o acontecimento mais surpreendente do curso chegou no fim. A aula tinha acabado e começavam as habituais trocas de impressões e de dicas, as promessas de envio de sementes e de estacas, a partilha de contactos... Neste ambiente de informalidades, uma das colegas do curso perguntou-me com um sorriso:
-"Diga-me uma coisa: trabalha num museu?"
- "Sim ... "- respondi eu meia intrigada
- "E tem um blogue sobre jardinagem? O Do meu jardim?"
- *: ) " Sim !!!! Mas como ...??"
- "Ah! Reconheci-a pelas mãos!!"
- *: O ! *: )))
Há momentos assim, que nunca iremos esquecer! Foi um dos elogios mais bonitos que recebi, Ana Maria, este de saber que tenho mãos de jardineira.
quinta-feira, março 02, 2006
nova campanha no lidl
quarta-feira, março 01, 2006
III edição da festa internacional das camélias
um livro à quarta (V)
terça-feira, fevereiro 28, 2006
"fazendo a cama" das sementes
segunda-feira, fevereiro 27, 2006
congresso internacional de parques urbanos e metropolitanos
Aproximam-se dois dias de apresentação e debate sobre os parques públicos, sua forma e função, evolução, sustentabilidade e contributo para a qualidade de vida urbana. No Centro de Congressos do Porto-Alfânfega, a 24 e 25 de Março. O programa e a ficha de inscrição podem ser descarregados daqui. A inscrição é gratuita.
quarta-feira, fevereiro 22, 2006
um livro à quarta (IV)
Ferrão, J. E. Mendes - A aventura das plantas e os descobrimentos portugueses. 3ª edição. Lisboa: Instituto de Investigação Científica Tropical, Fundação Berardo e Chaves Ferreira - Publicações, S.A, 2005
Dupla celebração: o centenário do Jardim-Museu Agrícola Tropical e a reedição da obra do Prof. José Mendes Ferrão sobre a fantástica odisseia das plantas do mundo tropical introduzidas pelos portugueses na época dos descobrimentos e os seus processos de aclimação e difusão.
terça-feira, fevereiro 21, 2006
reciclar na hora de semear
- vasos para sementes: para além dos vasos feitos em papel de jornal com o pequeno instrumento de madeira que aparece na imagem e os vasos de origami, podem ainda aproveitar-se copos de iogurte, os rolos vazios de papel higiénico ou de cozinha e as embalagens de ovos. Não esquecer de abrir um pequeno furo no fundo dos pequenos contentores para facilitar a drenagem.
- tabuleiros para sementeiras: os tabuleiros de polystyreno do supermercado, as caixas de madeira (como na fotografia) ou outros contentores de diferentes materiais que já não cumprem as sua função original podem ser preenchidos com terra e receber as pequenas sementes até ao momento de passar as jovens plantas para o local definitivo. O mesmo se aplica para a propagação.
- etiquetas: as de plástico, que aparecem na fotografia, são recicláveis. Podem ser marcadas a lápis e apagadas depois. Mas, para se saber sempre o nome da planta que se semeou, há outras hipóteses: escrever o nome em molas de madeira que se prendem na borda dos vasos ou em pedras que se colocam na terra. Com tinta resistente à água, claro. A Urtiga reutiliza os tabuleiros de polystyreno, transformando-os em etiquetas de suspensão de diferentes formatos (flores, nuvens etc).
- coberturas para sementeiras: o plástico transparente perfurado de que são feitos os sacos de pão à venda nos supermercados transformam-se em excelentes coberturas de tabuleiros: resguardam do frio, permitem a circulação de ar e o controlo visual da germinação e crescimento das plantas.
Quem dá mais ideias?
segunda-feira, fevereiro 20, 2006
1º congresso nacional do chá
domingo, fevereiro 19, 2006
energias renováveis - palestras na FEUP
quinta-feira, fevereiro 16, 2006
narciso ou junquilho?
quarta-feira, fevereiro 15, 2006
um livro à quarta (III)
domingo, fevereiro 12, 2006
barcelona botànic
sexta-feira, fevereiro 10, 2006
quinta-feira, fevereiro 02, 2006
quarta-feira, fevereiro 01, 2006
um livro à quarta (II)
Aproveitando uma boa parte do material (literatura, livros de viagens, de poetas etc.) e observações pessoais recolhidas ao longo de uma vida de investigação, o autor interroga-se sobre a universalidade e diversidade da "linguagem das flores"- os seus inúmeros significados, o poder simbólico e os usos religiosos e profanos.
Revendo o seu papel no Ocidente (desde a invenção do "paraíso", passando pela Idade Média até aos nossos dias), nas culturas islâmica, africana ou da China maoísta, Goody oferece-nos mais de 500 páginas que se lêem com um imenso prazer.
Goody, Jack - La culture des fleurs. Paris: Éditions du Seuil, 1994
segunda-feira, janeiro 30, 2006
palavras sábias
sexta-feira, janeiro 27, 2006
helichrysum italicum
quinta-feira, janeiro 26, 2006
saudades de leicester
red onion marmalade
quarta-feira, janeiro 25, 2006
um livro à quarta (I)
"A Flora Portuguesa" de Gonçalo Sampaio, publicada no Porto em 1946 (2ª edição) é o livro que abre a minha colaboração nesta iniciativa .
Primeiro, porque se trata de uma obra relevante para o estudo do meu mais recente interesse: a história da botânica em Portugal. Depois, porque se trata de um recurso notável sobre a nossa flora autóctone.
Na segunda edição deste livro participaram alguns dos discípulos de Gonçalo Sampaio que, recorrendo a outras obras e notas suas, conseguiram avançar na classificação que ele havia deixado incompleta.
O material de trabalho que serviu de base a este estudo integra o Herbário da Universidade do Porto, à guarda do Instituto de Botânica Dr. Gonçalo Sampaio.
terça-feira, janeiro 24, 2006
segunda-feira, janeiro 23, 2006
lavandulas em sebe
A delimitar a zona de flores, comecei a plantar uma sebe de lavandulas. Para além de fornecer ensombramento a um canteiro demasiado exposto ao sol, servirá com certeza de habitat a algumas pragas e aos insectos auxiliares. Assim, podem ajudar a diminuir a presença de insectos nocivos nas culturas próximas e a aumentar a polinização (as abelhas adoram as flores de alfazema). Os seus pequenos arbustos servem ainda de corta-vento e regulam a temperatura nos canteiros que protegem.
Dá-se em todos os tipos de solo, bem drenado, embora algumas espécies prefiram um solo alcalino. Por se tratar de uma planta rústica, a quantidade de água necessária ao seu cultivo não é elevada.
quinta-feira, janeiro 19, 2006
mais uma ciber-jardineira
terça-feira, janeiro 17, 2006
brrrr actividades de inverno
segunda-feira, janeiro 09, 2006
cortaderia selloana
Antes de comunicar os últimos trabalhos no jardim e na horta, uma constatação: os baldios à volta do Porto foram invadidos pela erva-das-pampas (cortaderia selloana) e as suas plumas. Prevê-se um rápido domínio sobre a vegetação local, se não se tomarem medidas. É que esta planta invasora é um dos melhores exemplos de eficaz dispersão da semente pelo vento!
sábado, janeiro 07, 2006
pronta para sachar
Enxada binadora - ferramenta usada à superfície do solo para cortar ervas daninhas, cobrir as hortícolas com terra e abrir valas para sementeiras pouco profundas.
Na hora de escolher, preferir:
- um cabo agradável ao toque, macio e de comprimento confortável (usado sem grande prejuízo para as costas)
- um resistente encaixe da enxada no cabo
- uma cabeça da enxada em aço inoxidável (não enferruja, dura mais e é fácil de limpar)
(na foto, enxada binadora Bellota)
sexta-feira, janeiro 06, 2006
janeiro na horta e no jardim
Lavoura das terras e preparação das culturas de Inverno, como a da batata, iniciando-se, onde for possível, a plantação precoce. A poda na Lua Minguante é recomendável, mas nas figueiras, laranjeiras e macieiras os grandes cortes são prejudiciais. Excertos no Crescente. Semear favas e ervilhas de variedades e de desenvolvimento rápido. No Norte e no Centro, semear centeio, couve galega, nabo, nabiça, rabanete, salsa e tomate. No Sul, abóbora, cenoura, couves, ervilha, feijão, nabiça e tomate. Em estufa ou cama quente, plantar pepino, melão, pimento e abóbora. Em local definitivo cenoura curta, alho, cebola, alfaces, ervilha, alho-porro e salsa. Transplantar para viveiro: couve-flor, fava, feijão, etc. Na horta, semear (em canteiros ou alfobres bem abrigados e defendidos das geadas) alface romana, couves repolho e sabóia, rabanete, fava, ervilha e grão-de-bico. Colher couves, espinafres, etc. No jardim, semear begónia, ervilha-de-cheiro, gipsofila, girassol, lírio, paciências, flor-de-lis. Colher violetas, amores perfeitos, camélias, jacintos, tulipas, etc.
(Borda d' Água 2006)
Quarto Crescente: 4-14 de Janeiro
Quarto Minguante: 22-29 de Janeiro
domingo, janeiro 01, 2006
decisão de ano novo
Ano Novo, canteiros novos.
Por causa de uma constipação monumental, tive de limitar os meus trabalhos de jardinagem de ano novo ao planeamento dos canteiros de flores. O estudo começou com o levantamento das questões a colocar antes de partir para o desenho:
- aspectos físicos do jardim:
* o tamanho
* a forma
* o tipo de solo
* a exposição solar e aos ventos
* as plantas já existentes a manter / a eliminar
* a existência de plantas e animais "amigos"
- a minha relação com o jardim
* o meu tempo disponível / necessidade de manutenção
* o estilo para o jardim + jardins favoritos
* as plantas que gostaria de ter e coleccionar
* a utilização do jardim
As respostas seguem nos próximos posts.